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Segunda etapa da oficina dos planos institucionais é realizada nesta terça-feira

Segunda etapa da oficina dos planos institucionais é realizada nesta terça-feira

Mais de 75 servidores participaram da capacitação, realizada entre a CGPLA/DIREX, da Presidência, em parceria com o Ministério da Economia, com o objetivo de apoiar o processo de monitoramento de estratégia da fundação
Por Coordenação de Comunicação

Publicação: Ter, 24 Ago 2021 15:00:34 -0300

Última modificação: Ter, 24 Ago 2021 15:17:08 -0300

Servidores da Funasa e ME reúnem-se na segunda oficina da consultoria executiva

Foto: Coesc/Gabpr

Nesta terça-feira (24/8), a Coordenação-Geral de Planejamento e Avaliação (Cgpla), da Diretoria Executiva, realizou a segunda etapa da Oficina de Levantamento de Potencialidades e Melhorias para o Monitoramento dos Planos Institucionais. Em parceria a Coordenação-Geral de Simplificação Administrativa, da Secretaria de Gestão (Seges), do Ministério da Economia (ME), o encontro tem o objetivo de apoiar a implementação do processo de monitoramento de estratégia, um dos eixos do futuro Programa de Fortalecimento da Gestão Estratégica da Funasa, coordenado pela Cgpla.

O tema da segunda capacitação foi a Priorização e Seleção dos Achados Consolidados "Necessidades e Potencialidades na Execução e no Monitoramento da Estratégia. A abertura iniciou às 9h, com o servidor do ME, Marcelo Pontes, que falou sobre os resultados obtidos na primeira etapa do evento. ¿Nessa oficina, a gente já vai trabalhar em um nível acima para subsidiar as definições do Plano de Implementação do Monitoramento da Estratégia (PIME), buscando hierarquizar os pontos fortes e fracos, com cada metodologia adequada. Os servidores estão tendo a oportunidade de se envolver, direta e indiretamente, para melhorar a execução".

O evento teve a presença de mais de 75 servidores da presidência e das superintendências estaduais (Suest), entre chefes de Seções de Planejamento e Acompanhamento (Sapla) e servidores de unidades operacionais, que foram convidados a participar de uma pesquisa on-line, para colher as percepções dos partícipes em 23 situações identificadas na execução e monitoramento. Com duração de três horas, o encontro foi realizado por videoconferência, pelo Microsoft Teams.

O servidor Renan Holdorf da Cgpla apresentou as necessidades, compatibilização dos achados, potencialidades e achados fora do escopo, conforme as contribuições dos servidores. "Nós recebemos as tratativas da primeira oficina, o que nos ajudou a clarear as nossas compreensões e verificar que existem diversos pontos que foram captados pelas superintendências e áreas técnicas da presidência, onde existe a visão de quem está executando o processo. A intenção é colocar a Funasa onde nós queremos e com o que a população precisa", disse.

Para Ivete Bueno, do Serviço de Convênios (Secov), da Suest/MS, a capacitação possibilita a troca de conhecimentos e experiências entre os servidores. "Só tenho a agradecer, pois as oficinas são ótimas. Espero pelas outras oficinas, para que possamos ter uma visão melhor das atividades que fazemos e proximidade com os outros colegas que entendem de outras áreas", destaca.

Primeira etapa da oficina

Realizada no dia 10 de agosto, 130 servidores participaram da primeira etapa da oficina. Durante o evento foi realizado um diagnóstico da instituição, com espaço aberto para debate entre os servidores, que apontaram sugestões, avaliações e críticas. Ao todo, foram sugeridas 34 contribuições, que expostas em um quadro, foram classificadas em impacto alto e baixo e esforço alto e baixo. Todas as sugestões foram consignadas a análise crítica e reportadas para a administração.

De acordo com dados de 2018 do Índice de Governança e Gestão Pública, do Tribunal de Contas da União (TCU), 39% dos 498 órgãos e entidades públicas federais estão em nível inicial ou inexistente em Governança Pública. O principal mecanismo de governança deficitário é o da estratégia.

Para Weskley Rodrigues, da Secretaria de Gestão (Seges), do ME, a peça chave do sucesso de uma organização é o monitoramento de estratégias. "A maior parte das organizações públicas utilizam o planejamento estratégico. Hoje a Funasa cumpre os critérios que estão elencados na normativa, definindo objetivos, indicadores de desempenho e mapas estratégicos".