Artigo de Conteúdo Web SALTA-z chega à Paraíba SALTA-z chega à Paraíba Segundo a superintendente da Funasa no estado Virgínia Velloso, o saneamento básico está avançando no Nordeste Por Amanda Miguel Publicação: Sex, 09 Ago 2019 17:27:52 -0300 Última modificação: Sex, 09 Ago 2019 21:48:38 -0300 Tweet Dois exemplos de água potável e a água que a comunidade consumia antes Foto: Divulgação/Suest-PB Trabalhar a melhoria do saneamento ambiental no estado da Paraíba (PB) foi a pauta central do encontro entre o presidente da Funasa, Ronaldo Nogueira e a superintendente da Fundação no Estado, Virgínia Velloso, que esteve acompanhada pelo deputado federal Aguinaldo Ribeiro, na última quinta-feira, 08/08, na sede da Fundação, em Brasília. "A realidade da Paraíba é bem diferente, ou seja, temos tantos municípios na região do Sertão e que têm escassez de água, como aqueles que estão próximos ao Litoral e os moradores ainda não possuem uma forma de abastecimento água potável. Estamos a cada dia melhorando isso e hoje, a reunião com o nosso presidente Ronaldo foi fundamental para termos a certeza que estamos no caminho certo", disse a superintendente Virgínia Velloso. Primeiro município paraibano Município de Mamanguape inaugurou a implementação da Solução Alternativa Coletiva Simplificada de Tratamento de Água para Consumo Humano (SALTA-z) na manhã desta sexta-feira, 09/08. Mamanguape é o primeiro município do estado a receber a tecnologia que foi idealizada para pequenas comunidades, como é o caso da comunidade de Curralinho. A SALTA-z é uma tecnologia social desenvolvida por técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que modifica ambientes, leva saúde e qualidade de vida eficaz. |
Artigo de Conteúdo Web Superintendência da Funasa no Acre reinaugura sede Reinauguração do edifício-sede da Suest/AC |
Artigo de Conteúdo Web Ourilândia/PA receberá R$ 22,4 milhões para Abastecimento de Água Ourilândia/PA receberá R$ 22,4 milhões para Abastecimento de Água Com quase 70% da obra construída, o Sistema de Abastecimento de Água da região tem conclusão prevista para 2021 Por Coordenação de Comunicação Publicação: Seg, 19 Out 2020 12:18:43 -0300 Última modificação: Seg, 19 Out 2020 12:20:25 -0300 Tweet Reservatório Elevado, Reservatório Apoiado, Reservatório de Acumulo de Lodo, Casa de Química e Portaria da construção de Ourilândia do Norte/PA georreferenciadas Foto: Suest/PA A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), por meio da Superintendência Estadual no Pará (Suest/PA), avança na implantação do Sistema de Abastecimento de Água (SAA), em Ourilândia do Norte, no estado do Pará. O sistema fará a captação e tratamento de água do Rio Águas Claras para atender toda a sede do município, com cinco mil famílias. Os recursos para a obra foram liberados por meio do Termo de Compromisso nº 0871/2009 entre a Funasa e a Prefeitura do município, no total de R$ 22,4 milhões. Neste mês de outubro, serão repassados R$ 5,9 milhões referentes a parcela na obra que está em 69,32% de execução física, de acordo com o Relatório de Visita Técnica (RVT) emitido pela Divisão de Engenharia de Saúde Pública (Diesp). Durante a última inspeção técnica - vistoria que libera a continuidade da obra e o repasse de recurso da parcela prevista para outubro -, foram constatadas a execução de 100% dos 59.874 metros de rede de distribuição e 99,50% dos 9.625 metros de adutora. Além disso, foram feitas 1.117 ligações domiciliares, Estação de Tratamento de Água (ETA), reservatório inferior, captação de água bruta, portaria e reservatório elevado e de acúmulo de lodo. A próxima visita técnica será agendada após a liberação da parcela. Para o chefe da Diesp, João Wenceslau Padilha, a obra é de fundamental importância, considerando que o município não possui outra forma de abastecimento e prevê a inauguração do SAA para junho de 2021. "O sistema vai abastecer todo o município com água de qualidade, atendendo aproximadamente 33 mil pessoas que há anos sofrem com a falta de água", conta. |
Artigo de Conteúdo Web SALTA-z fornece água tratada ao município de Porto Velho/RO SALTA-z fornece água tratada ao município de Porto Velho/RO Comunidades de Agrovila Nova Aliança e Agrovila Rio Grande foram as primeiras a receber os equipamentos. Outras 17 comunidades serão atendidas até o fim de 2021 Por Coordenação de Comunicação Publicação: Qui, 22 Out 2020 17:11:26 -0300 Última modificação: Qua, 28 Out 2020 13:55:01 -0300 Tweet Inauguração da SALTA-z na Agrovila Nova Aliança, localizada no município de Porto Velho/RO Foto: Suest/RO Cerca de 300 famílias das comunidades Agrovila Nova Aliança e Agrovila Rio Grande, localizadas na Estrada da Penal, em Porto Velho, Rondônia, foram atendidas com a instalação de mais uma unidade da Solução Alternativa Coletiva Simplificada de Tratamento de Água com Zeólita (SALTA-z). A montagem e a operacionalização da tecnologia ocorreram entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro. A inauguração foi realizada no dia 20 de outubro. A ação é resultado do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) nº 004/2018 entre a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e a Prefeitura de Porto Velho. O ACT prevê a instalação de 20 unidades dos equipamentos até 2021, atendendo cerca de três mil habitantes. Na comunidade de Agrovila Rio Grande, a instalação já foi finalizada e, em Vila Calderita, a previsão é para novembro deste ano. De acordo com a chefe do Serviço de Saúde Ambiental (Sesam), Rozana Santos, os moradores utilizavam um poço artesiano, desprovidos de qualquer tipo de tratamento, para comer, beber e tomar banho. "Todas as comunidades são carentes de água potável e utilizavam soluções alternativas individuais, sem nenhum tipo de tratamento", disse. Para a instalação da estrutura, foi necessária uma ação conjunta entre Funasa, Prefeitura de Porto Velho, Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (Emdur), Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento em Porto Velho (Semagric) e membros da Associação de Moradores da região. O agente comunitário de saúde, Raimundo Alex Ventura, conta que há 15 anos não existe água tratada, o que permite a proliferação de doenças de veiculação hídrica. "Esse sistema vai trazer grande benefício imediato à população. Há um grande índice de diarreia e vômito, devido a contaminação da água e agora, com a SALTA-z, vamos ter água tratada, boa para o consumo humano", ressalta. Para o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Nova Aliança, Eliomar Silva, a Solução terá grande impacto na rotina dos moradores da região. "Esse projeto é qualidade de vida para a comunidade. Somos gratos a Funasa por esse projeto, em parceria a Prefeitura de Porto Velho", finaliza. Até o ano que vem, as unidades de SALTA-z serão instaladas nos municípios de Boa Vista, Boa Vitória, Brasileira, Cavalcante, Conceição da Galera, Demarcação, Firmeza, Ilha de Assunção, Ilha Nova, Nazaré, Papagaios, Pombal, Ressaca, Santa Catarina, Terra Caída, Terra Firme e Tira Fogo. |
Artigo de Conteúdo Web Funasa quer água potável e saneamento básico em todas as comunidades carentes Funasa quer água potável e saneamento básico em todas as comunidades carentes Presidente Ronaldo Nogueira faz balanço das obras da Funasa no Pará ao governador Helder Barbalho Por Edgar Lisboa Publicação: Sex, 02 Ago 2019 17:59:19 -0300 Última modificação: Sex, 02 Ago 2019 18:02:02 -0300 Tweet Governador Helder Barbalho recebe presidente da Funasa Ronaldo Nogueira Foto: Marcelo Seabra/Agência Pará Em encontro realizado no Palácio do Governo, na cidade de Belém/PA, nos dias 29 e 30 de julho, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) promoveu reuniões de trabalho com os superintendentes da Região Norte. Durante a ocasião, o presidente da Funasa Ronaldo Nogueira apresentou um balanço das obras no Estado que preveem um investimento de R$ 200 milhões ao governador do Pará Helder Barbalho. Nogueira afirmou que a Funasa intensifica suas ações no norte do país diante do desafio de cumprimento de metas de saneamento estabelecidas pelo governo; todas dentro do princípio da administração pública. O presidente da Fundação reuniu técnicos, diretores e os superintendentes que estão assumindo os comandos dos órgãos nos estados do Acre, Pará, Tocantins, Amazonas, Rondônia, Amapá e Roraima para mostrar o que a instituição vem realizando e pretende fazer nos estados. Novo desafio da Funasa, anuncia Márcio Cavalcante O diretor-executivo da Funasa Márcio Cavalcante disse, na abertura do evento, na manhã desta segunda-feira (29), que esta era uma das muitas reuniões que a Funasa teria com dirigentes e técnicos, com objetivo de qualificar servidores para o novo desafio da instituição. "Todos sabemos das dificuldades encontradas pelos superintendentes, do grande desafio que enfrenta o país com as questões de saneamento básico, mas é meta do presidente Ronaldo Nogueira sensibilizar a população do alcance que a Funasa tem para o país, sua importância e relevância no saneamento básico", disse. Segundo Cavalcante, quando você investe em saneamento você reduz o custo gasto em saúde. "Então, este é o desafio posto pelo presidente da República ao presidente da Funasa. É o primeiro contato com as Superintendências que estão carentes dessa aproximação. Carentes de quebrar paradigmas, de enfrentar as dificuldades", acentuou. Novo modelo de gestão, destaca Paulo Lyra Paulo Lyra, chefe de Gabinete da presidência da Funasa, disse que um dos objetivos e a principal preocupação em reunir esses novos gestores é orientar os recém-chegados superintendentes nesse novo caminho que o governo pretende dar à Fundação. "O interesse fundamental da reunião é a apresentação de um modelo que está sendo implementado, está sendo endossado e apoiado firmemente pelo presidente Ronaldo Nogueira. Esse modelo diz respeito à sistemática de monitoramento e avaliação por indicadores", assinalou Paulo Lyra. Lyra argumentou que "a preocupação é porque percebemos que já, há alguns anos, temos enfrentado imensas dificuldades no que se refere a fidedignidade das informações nos novos sistemas". Disse que a condução da política do saneamento não é fácil, mas temos a convicção e os resultados hoje, extraídos do sistema de informação estão muito aquém da realidade". Segundo o chefe de gabinete, "a intenção é apresentarmos esta sistemática, um convite às Superintendências, para que elas empreendam esforços no sentido do registro tempestivo, fidedigno das informações no sistema. Aí sim, nós teremos um retrato que corresponda a realidade e que dê mais tranquilidade ao processo de tomada de decisão", finalizou. Programa Nacional de Saneamento Rural Paulo Lyra afirmou que o presidente Ronaldo Nogueira já apresentou ao ministro-Chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni e ao ministro da Saúde Henrique Mandetta o Programa Nacional de Saneamento Rural (PNSR) que traz um diagnóstico muito preciso, identificando o déficit de cobertura de saneamento na área rural. "Esse programa aponta para um volume de investimentos durante o atual governo até 2038, identificando a necessidade do trabalho em parcerias com governos estaduais e municipais com as diversas representações da sociedade civil. Enfim, é um programa bastante arrojado e o que se pretende é a partir de 2020 já estarmos em franca execução", afirmou Paulo Lyra. Sobre as dificuldades enfrentadas pelas regiões do norte do País, Paulo Lyra chamou atenção para a situação bastante difícil e carente que o Norte enfrenta; com necessidades maiores que a maioria dos outros estados brasileiros. Enfatizou que, "não é mera coincidência. Nós sabemos justamente que os indicadores de desenvolvimento humano de saúde, indicadores de doenças por veiculação hídrica, quer dizer, tudo isso está relacionado intimamente com a questão da cobertura de saneamento. Então, nas regiões norte e nordeste, nós sabemos que são os municípios com os indicadores menos favoráveis. E, portanto, evidentemente o volume de investimento será maior proporcionalmente nessas regiões", anunciou. O problema do saneamento no Brasil alcança índices preocupantes, e a região norte é que menos atende os requisitos necessários, segundo Ranking da Associação Brasileira Sanitária (ABES) da Universalização do Saneamento. Dos 449 municípios da região norte, somente 8,67% (38 municípios), têm condições de oferecer à população um saneamento adequado. O estudo teve 2017 como ano de referência, e avaliou os municípios de acordo com os seguintes indicadores: 1) serviços de abastecimento de água; 2) coleta de esgoto; 3) tratamento de esgoto; 4) coleta de resíduos, e 5) destinação adequada de resíduos sólidos. Somente 1.868 municípios possuem dados sobre saneamento. |
Artigo de Conteúdo Web Funasa firma convênio de abastecimento de água com Belém/AL Funasa firma convênio de abastecimento de água com Belém/AL Mais de quatro mil pessoas do município alagoano serão beneficiadas com as obras de abastecimento da água Por Daniel Ribeiro Publicação: Seg, 22 Jul 2019 15:32:37 -0300 Última modificação: Seg, 22 Jul 2019 15:33:38 -0300 Tweet Membros da Funasa e do Município de Belém/AL em solenidade Foto: Divulgação/Suest-AL No dia 31 de maio, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) firmou o convênio 864450/2018 com o município alagoano de Belém para a construção de um Sistema de Abastecimento de Água. Do convênio, firmado ao custo de R$ 4 milhões, 5% do valor foi liberado para que o projeto seja elaborado. "Desse valor, já foram repassados R$ 200 mil objetivando a elaboração do projeto executivo", disse Neilton Nascimento, assistente de administração da Coordenação-Geral de Cooperação Técnica em Saneamento (Cgcot), do Departamento de Engenharia de Saúde Pública (Densp). A água disponível para a comunidade local, que tem pouco mais de 4,5 mil pessoas, é de baixa qualidade e não atende aos níveis de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde, o que favorece as doenças relacionadas a veiculação hídrica. "Atualmente, a gestão do serviço de água do município é muito precária. Não tem nada ainda de estrutura de esgotamento sanitário", ressaltou a com a engenheira ambiental, da Superintendência Estadual da Funasa em Alagoas, Araceli Laranjeira Fazzio. Ações de cooperação técnica Uma junta de especialistas criou um diagnóstico situacional da gestão dos serviços e orientações preliminares relativas à organização e estruturação da gestão de uma autarquia municipal. No dia 5 de julho, foi realizada uma apresentação do diagnóstico, na Câmara dos Vereadores, que contou com a presença da prefeita Ana Paula Santa Rosa Antero Barbosa; do presidente da Câmara de Vereadores José Silva de Amorim; do chefe da Diesp/AL Diógenes Otero Galhardo Braga, além de técnicos e gestores municipais. Por ocasião da solenidade de encerramento dos trabalhos foi proposta a celebração de um Acordo de Cooperação Técnica entre a Funasa e o Município de Belém, visando o desenvolvimento de ações estruturantes de interesse recíproco, nas áreas de gestão, controle de qualidade da água e educação em saúde ambiental. Esgotamento sanitário Além da água, a Funasa, por meio do contrato 63/2012, está financiando a elaboração do projeto de esgotamento sanitário de Belém. Esse projeto será doado ao Município, que posteriormente, irá pleitear executar a obra. "Em paralelo, existe um contrato entre a Funasa e a empresa Arkis/ARS Consult, que ficou responsável para elaborar projetos de água e esgoto para vários municípios de Alagoas, e Belém será contemplada com o projeto de esgotamento sanitário, que será doado ao Município. No momento, o projeto ainda está em fase de elaboração", disse Araceli. |
Artigo de Conteúdo Web Funasa e Consórcio Nascentes do Pantanal inauguram novo aterro sanitário em MT Funasa e Consórcio Nascentes do Pantanal inauguram novo aterro sanitário em MT O novo aterro sanitário atenderá municípios mato-grossenses e proporcionará enorme ganho ambiental na região, que é berço de boa parte das águas que abastece o Pantanal Por Suest/MT e Coordenação de Comunicação Social Publicação: Ter, 03 Set 2019 14:36:31 -0300 Última modificação: Ter, 03 Set 2019 16:38:38 -0300 Tweet O aterro sanitário que será inaugurado na próxima sexta-feira (06/09) atenderá 13 municípios Foto: Divulgação Suest/MT Na próxima sexta-feira (06/09), a Fundação Nacional de Saúde, (Funasa), em parceria com o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Complexo Nascentes do Pantanal, fará a inauguração do complexo de tratamento e disposição final de resíduos sólidos domiciliares, em Mirassol D'Oeste, município de Mato Grosso. O Aterro Sanitário Intermunicipal Nascentes do Pantanal, orçado em R$ 5,7 milhões, é do tipo classe II, apropriado para resíduos domésticos e não perigosos. Os municípios consorciados, que fizeram a opção pela gestão regionalizada de resíduos sólidos, decidiram pela implantação de um aterro regional que atenderá a 13 municípios, proporcionando um enorme ganho ambiental com o fechamento de, no mínimo, 13 lixões nos municípios da região, que é berço de boa parte das águas que abastece o Pantanal. O aterro consorciado, que já conta com a Licença Ambiental de Operação, iniciará os serviços operacionais na próxima segunda-feira (09/09), recebendo inicialmente o lixo dos municípios de Mirassol D'Oeste, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Curvelândia e Indiavaí. Já os municípios de Figueirópolis D'Oeste, Glória D'Oeste, Jauru, Lambari D'Oeste, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco e Salto do Céu, aguardam autorização e Licença complementar da SEMA/MT, para iniciarem a destinação do lixo ao aterro em Mirassol D'Oeste. Pensando na sustentabilidade e aumento da vida útil do aterro sanitário, os municípios consorciados estão implantando a coleta seletiva e, com apoio do Consórcio e da Funasa, investem na educação ambiental para a coleta seletiva, com a proposta de segregação dos resíduos na origem em duas frações, separando e acondicionando tudo o que é reciclável. A coleta dos recicláveis será realizada pelo caminhão da reciclagem em um dia específico da semana, de forma que a separação dos resíduos na fonte passe a ser política obrigatória na nova gestão de resíduos. De 5 para 13 municípios No início do projeto, cinco municípios seriam beneficiados: Mirassol D'Oeste, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Indiavaí e Curvelândia. Com readequação do projeto e realização do Plano Regional de Gereciamento Integrado de Resíduos Sólidos-PRGIRS, estendeu-se o projeto aos demais municípios consorciados. Com os recursos captados junto à Funasa, Convênio nº 538/2008, e contrapartida dos municípios, em execução em Mirassol D'Oeste o sistema de tratamento e destino final de resíduos composto de: célula para destino de rejeitos, sistema de tratamento do chorume, pátio de compostagem, galpão de triagem de recicláveis com esteira elevada, galpão para autoclave que fará o tratamento dos resíduos dos serviços de saúde, galpão oficina/almoxarifado, escritório da administração, guarita com balança rodoviária entre outros instrumentos de monitoramento e controle; O que é aterro Classe II Este tipo de aterro sanitário intermunicipal está estruturado em um sistema de monitoramento e controle ambiental, célula para resíduos, sistema de tratamento de efluentes, pátio para compostagem de resíduos orgânicos, central de tratamento de resíduos de serviço de saúde, oficina, almoxarifado, guarita e balança de recepção, escritório administrativo e uma ampla e moderna central de triagem de matérias recicláveis com esteira elevada, além de máquinas, caminhões e outros equipamentos. Banner da parceria que construiu novo aterro |
Artigo de Conteúdo Web Parceria da Funasa com Sanesul conclui ETE em Angélica/MS Parceria da Funasa com Sanesul conclui ETE em Angélica/MS Estação de Tratamento de Esgoto trata 14,5 litros de efluentes brutos por segundo e vai atender cerca de três mil habitantes Por Coordenação de Comunicação Publicação: Ter, 20 Out 2020 17:29:50 -0300 Última modificação: Ter, 20 Out 2020 17:37:25 -0300 Tweet Vista aérea da nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) no município de Angélica/MS Foto: Suest/MS A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), por meio da Superintendência Estadual da Funasa no Mato Grosso do Sul (Suest/MS), concluiu a nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), no município de Angélica, em parceria a Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul). A obra busca ampliar o esgotamento sanitário e universalizar o saneamento básico na região. A ETE tem capacidade de tratar 14,5 litros por segundo de esgoto bruto e atenderá 30% da população, aproximadamente 3 mil habitantes. Os recursos de R$ 7,7 milhões são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nº 80/2014, entre a Funasa e a Sanesul. A obra encontra-se 100% executada, na fase de prestação de contas final. O município de Angélica, a 261 km da capital estadual Campo Grande, apresentava problemas ambientais dispondo somente de rede coletora e ligações domiciliares em uma pequena área do município. A população utilizava sistemas individuais de tratamento, como fossa séptica e sumidouro - tanque instalado ao lado da fossa - e lançavam esgotamento clandestino no sistema de drenagem. A ampliação do sistema de esgotamento sanitário, por meio da nova Estação de Tratamento de Esgoto, resulta na diminuição de doenças de veiculação hídrica para a população e assegura o tratamento adequado de efluentes domésticos, contribuindo para a preservação do meio ambiente e evitando a reprodução de transmissores de enfermidades. Para superintendente Jair Leite, o cumprimento da missão institucional de promover saneamento básico e saúde ambiental se dará como concluído, conforme indicativo de melhora na qualidade de vida da população. "A alegria de entregar à comunidade um empreendimento desse porte só será completa se os indicadores sociais decorrentes demonstrarem a efetividade do investimento", disse. Além desta obra, a Funasa por meio do Termo de Convênio nº 6262/17, prevê a aquisição de um caminhão compactador de lixo, que será utilizado para serviço de coleta e remoção de resíduos sólidos urbanos do município de Angélica. O convênio se encontra em etapa de licitação. |
Artigo de Conteúdo Web Mil pessoas passam pelo estande da Funasa na 16ª Conferência Nacional de Saúde Mil pessoas passam pelo estande da Funasa na 16ª Conferência Nacional de Saúde No segundo dia do evento dedicado a saúde, representantes da Funasa apresentam as ações e tiram dúvidas no estande Por Coordenação de Comunicação Social Publicação: Seg, 05 Ago 2019 18:37:58 -0300 Última modificação: Ter, 06 Ago 2019 15:08:58 -0300 Tweet Ronaldo Nogueira (1º esq.) e ministro da Saúde, Henrique Mandetta (2º dir.) no evento. Entre os dias 4 e 7 de agosto, o Ministério da Saúde promove a 16º Conferência Nacional de Saúde no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília. Com o tema Democracia e Saúde, a Conferência busca debater questões sobre saúde pública que impactam diretamente no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). O presidente da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), Ronaldo Nogueira, participou do primeiro dia do evento, acompanhando o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Contando com um espaço de exposição na área do Ministério da Saúde, representantes do Departamento de Engenharia de Saúde Pública (Densp) e do Departamento de Saúde Ambiental (Desam) da Funasa estão apresentando as ações da Fundação, atendendo ao público presente e esclarecendo as dúvidas da população acerca dos serviços públicos fomentados pelo órgão. Até hoje (5/08), cerca de mil pessoas já passaram pelo estande do órgão. Ronaldo Nogueira (2º dir.) e colaboradores da Funasa no estande da Funasa. De acordo com Manoel Nava, engenheiro do Departamento de Engenharia de Saúde Pública da Funasa, a Conferência Nacional de Saúde tem uma importância muito grande para as grandes resoluções da saúde no país, pois aborda vários temas relacionados à área, tais como a infraestrutura de saúde. "Não só as questões de assistências médicas estão sendo discutidas, como também a saúde coletiva e a promoção da saúde preventiva, o que tem relação direta com as ações de Saneamento, onde a Funasa tem um papel importantíssimo", ressaltou. Colaboradores da Funasa recebem visitantes e distribuem publicações No estande da Fundação estão sendo distribuídos panfletos, livros técnico-científicos e o boletim informativo "Funasa Notícias", além da exposição de duas maquetes, sendo uma da Unidade Móvel do Tratamento de Água (UMTA) e outra da Unidade Móvel de Controle da Qualidade da Água (UMCQA), as quais dão apoio a sociedade no acesso à água potável de boa qualidade para consumo humano. |
Artigo de Conteúdo Web Santa Catarina: Programa da Funasa beneficia 320 famílias do município de Turvo Santa Catarina: Programa da Funasa beneficia 320 famílias do município de Turvo Turvo tem cerca de 12 mil habitantes e fica na região Sul do estado catarinense. As obras iniciaram no dia 04 de junho e devem ser concluídas ainda neste ano Por Ângelo Pacheco, sob supervisão de Amanda Miguel Publicação: Sex, 28 Jun 2019 13:24:40 -0300 Última modificação: Sex, 28 Jun 2019 18:01:57 -0300 Tweet Uma das unidades sanitárias no município catarinense Foto: Suest/SC Cerca de 320 famílias, do município de Turvo (SC), devem ser beneficiadas através da execução do Programa de Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD). As obras iniciaram no dia 04 de junho e devem ser concluídas ainda neste ano. O MSD realiza intervenções nos domicílios, com o objetivo de atender às necessidades básicas de saneamento das famílias. Turvo tem cerca de 12 mil habitantes e fica na região Sul do estado. "É uma satisfação poder contribuir com o maior acesso destas famílias ao saneamento básico. As instalações hidrossanitárias mínimas, relacionadas ao uso da água, à higiene e ao destino adequado dos esgotos domiciliares, são de extrema importância para prevenção de doenças", explicou o superintendente da Funasa em Santa Catarina, Adenor Piovesan. O MSD tem como objetivo fomentar a construção de melhorias sanitárias domiciliares para controle de doenças e outros agravos ocasionados pela falta ou inadequação das condições de saneamento básico nos domicílios. Entre as ações está: O Suprimento de água potável: Ligação Domiciliar/ Intradomiciliar de Água; Poço freático (Raso); Sistema de captação e armazenamento da água de chuva; Reservatórios Utensílios sanitários: conjunto sanitário; pia de cozinha; tanque de lavar roupa; filtro doméstico; Recipiente para resíduos sólidos (Lixeiras) Destinação de águas residuais entre outras. Melhorias Sanitárias Domiciliares é mais um Programa da Fundação Nacional de Saúde (Funasa/MS). Para saber mais acesse: http://www.funasa.gov.br/melhorias-sanitarias-domiciliares |
Artigo de Conteúdo Web Funasa realiza mais de 40 convênios com obras de MSD e MHCDC para municípios de PE Funasa realiza mais de 40 convênios com obras de MSD e MHCDC para municípios de PE Convênios para as realizações das melhorias foram firmados com a Funasa, por meio da Suest/PE, que presta apoio aos municípios na execução dos projetos e no acompanhamento das ações Por Coordenação de Comunicação Publicação: Sex, 09 Out 2020 14:14:25 -0300 Última modificação: Ter, 13 Out 2020 08:20:02 -0300 Tweet Morador de Jataúba, em Pernambuco, na obra pronta de Melhoria Sanitária Domiciliar, construído com recursos da Funasa Foto: Suest/PE Desde 2019, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) tem realizado obras de Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD) e Melhorias Habitacionais para Controle da Doença de Chagas (MHCDC), para promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental, em Pernambuco. Estas atividades são frutos de convênios firmados, por meio da Superintendência Estadual da Funasa em Pernambuco (Suest/PE). No total, foram investidos mais de R$ 5,1 milhões para a realização de 480 obras - já concluídas -, que resultou em quase 2,4 mil pessoas atendidas pela Fundação. Para o superintendente Francisco Papaléo, a Fundação intervém melhorando as condições de vida dos pernambucanos. "A Funasa se faz presente nos municípios mais carentes do estado, levando, além de saneamento, o respeito e dignidade aos cidadãos", disse. Ao todo, foram celebrados 12 convênios em nove municípios do estado: Itapetim, Exu, Jataúba, Tuparetama, Afogados da Ingazeira, Serra Talhada, Afrânio, Manari e Cedro. Atualmente, a Suest/PE está acompanhando a execução de mais 37 convênios de MSD e MHCDC, que resultarão em mais de 1,4 mil obras a serem realizadas, atendendo a aproximadamente 5,7 mil pernambucanos que residem em zonas rurais do estado. Estas ações chegam a quase R$ 17,6 milhões e estão sendo supervisionadas pela Divisão de Engenharia de Saúde Pública (Diesp), que realiza o acompanhamento das execuções das obras, por meio de visitas técnicas, a fim de garantir a qualidade necessária para atendimento dos habitantes de cada município e o percentual técnico para efetuar novos repasses. Para a chefe da Diesp, Helena Magalhães, o alcance dos objetivos, com as melhorias, foi possível graças ao empenho e a dedicação de toda sua equipe. "Os técnicos em saneamento, compreendendo a realidade e a grande necessidade dessas populações, não mediram esforços para sua concretização. Desde as visitas iniciais, ainda na fase de análise do projeto, até a entrega dos módulos sanitários e das casas de Chagas aos atendidos", ressaltou. |
Artigo de Conteúdo Web Representantes da Funasa visitam comunidades rurais no DF e GO Representantes da Funasa visitam comunidades rurais no DF e GO Diretor e coordenadores visitaram quatro comunidades para tratar de saneamento básico nas áreas rurais e estudar a possibilidade de realização de projetos do PSBR Por Coordenação de Comunicação Publicação: Qui, 17 Set 2020 19:03:00 -0300 Última modificação: Qui, 17 Set 2020 19:14:23 -0300 Tweet Guilherme Rocha (dir.) e José Antonio da Motta Ribeiro (esq.), representando a Funasa, visitam comunidades rurais Foto: Densp/Funasa Nas últimas duas semanas, o diretor do Departamento de Engenharia de Saúde Pública (Densp), Roberto Bentes Batista; o coordenador-geral da Coordenação Coordenação-Geral de Engenharia e Arquitetura (Cgear), Guilherme Rocha; e o coordenador da Coordenação de Infraestrutura de Água e Esgoto, José Antonio da Motta Ribeiro; da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) visitaram quatro comunidades rurais - três localizadas no Distrito Federal e uma no estado de Goiás. O grupo visitou as comunidades Assentamento Pequeno Willian e Assentamento Marcia Cordeiro Leite - localizados na região administrativa de Planaltina/DF - no dia 31 de agosto, Assentamento Morada dos Pássaros I - localizado em Brazlândia/DF - no dia 26 de agosto, e o Assentamento PA Maranhão - localizado no município de Planaltina/GO - no dia 4 de setembro, com o objetivo de verificar as condições de vida da população local e estudar as possibilidades para iniciar um projeto-piloto com ações de saneamento básico contidas no Programa Saneamento Brasil Rural (PSBR). Segundo Roberto Bentes, é muito importante desenvolver um projeto-piloto dessa magnitude em uma comunidade rural próxima a Brasília. "Nos deslocamos para as visitas e tivemos grande satisfação em encontrar líderes comunitários que não medem esforços para responder aos nossos questionamentos. Também encontramos comunidades com grandes necessidades em saneamento básico. Tudo próximo a capital do país", explica. Todas os assentamentos foram sugeridos pela Secretária de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF. São mais de 250 famílias alocadas em nestas regiões, desde 2010, que necessitam de obras de saneamento básico e carecem de instalações sanitárias adequadas. Poucas delas tem algum meio de abastecimento de água. As que possuem são abastecidas por meio de captação de água da superfície ou pelo uso de poço tubular. De acordo com Guilherme Rocha, cerca de 20% das moradias não tem acesso a poço e tomam água diretamente do córrego. "Parafraseando o nosso presidente, coronel Giovanne Silva, a ideia é escolher as comunidades mais carentes e oferecer mais a quem menos tem, fazer a função social da Funasa, que é a nossa essência, atendendo estas comunidades", disse. Como se trata de uma região de produção agrícola, a Fundação também poderá dar assistência por meio do Departamento de Saúde Ambiental (Desam), que contribuirá com ações de educação em saúde ambiental, ensinando como manusear corretamente os resíduos sólidos e a maneira adequada de se realizar o descarte deste material. Ao final das visitas, a artesã Zuleide de Souza, de 76 anos, moradora do Assentamento Pequeno Willian, presenteou a equipe técnica com duas de suas peças, produzidas à mão, a partir do tronco de bananeira. Diretor do Densp, coronel Roberto Bentes Batista, e José Antônio Ribeiro, da Coordenação de Infraestrutura de Água e Esgoto, em visita à Comunidade Márcia Cordeiro Leite, em Planaltina/DF |
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Artigo de Conteúdo Web Presidente da Funasa visita Estação de Tratamento de Água na Chapada dos Guimarães Presidente da Funasa visita Estação de Tratamento de Água na Chapada dos Guimarães Captação e Estação de Tratamento de Água (ETA) da cidade, chega a beneficiar até 100 mil pessoas em períodos de alta estação Por Ângelo Pacheco, sob supervisão de Daniel Ribeiro Publicação: Ter, 23 Jul 2019 16:33:59 -0300 Última modificação: Ter, 23 Jul 2019 16:35:10 -0300 Tweet Comitiva da Funasa na visita a Chapada dos Guimarães Foto: Ana Zompero O presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) Ronaldo Nogueira esteve na manhã desta terça-feira (23/07), no município de Chapada dos Guimaraes (MT), para visita técnica a Estação de Tratamento de Água (ETA), que chega a beneficiar até 100 mil pessoas em períodos de alta estação. "A Chapada do Guimaraes é um município turístico, o seu parque é tombado como Paisagem Cultural. Recebe diariamente muitos turistas de nosso país e do exterior. Oferecer o acesso a uma água de qualidade é mais que nossa missão, é uma obrigação", disse Ronaldo Nogueira. O superintendente da Funasa no Mato Grosso Francisco Holanildo e a prefeita municipal de Chapada dos Guimarães Thelma de Oliveira explicaram o funcionamento da ampliação do Sistema de Abastecimento de Água do município chamado 'Água da Chapada'. Entre as estruturas que compõem a obra estão a Barragem de Captação Rio Peba, localizada a 11,5 km do Centro de Chapada dos Guimarães; a Estação Intermediária (booster), a 7,5 km da cidade; e ainda a expansão da Estação de Tratamento de Água (ETA), instalada dentro do complexo do Sistema Autônomo de Água e Esgoto de Chapada, na área urbana do município. O sistema de fornecimento do produto adotado é o tradicional composto pelas etapas de captação da água, com a regulagem do PH do líquido, passagem pelo floculador (tratamento), decantador e filtros, que fazem o processo de cloração do líquido. Para manter a estrutura funcionando, o córrego Cachoeira Rica se tornou um dos principais fornecedores de água potável da localidade, bem como seu afluente o córrego Vassoral, mananciais estes com maior potencial de abastecimento. A obra tem um investimento de R$ 15 milhões, provenientes de uma parceria entre os governos federal e estadual, a reforma permite o aumento da capacidade de fornecimento de água de 50 litros por segundo atuais, para 100 litros por segundo. |
Artigo de Conteúdo Web Funasa participa de audiência pública em Alcântara-MA Funasa participa de audiência pública em Alcântara-MA No evento promovido pelo senador Roberto Rocha com representantes de vários órgãos federais presentes, a superintendente Maura Jorge enfatiza o trabalho realizado da Fundação com as comunidades quilombolas na região Por Coordenação de Comunicação, com colaboração de Paulo Roberto Gomes, da Suest/MA Publicação: Qua, 28 Ago 2019 17:04:33 -0300 Última modificação: Qua, 28 Ago 2019 17:15:20 -0300 Tweet Entre os presentes o diretor executivo Márcio Cavalcante, a superintendente Maura Jorge e o senador Roberto Rocha (centro) Foto: Divulgação Suest/MA Na última sexta-feira (23/08), a Superintendência Estadual da Funasa no Maranhão (Suest/MA) participou de uma audiência pública em Alcântara, juntamente com membros de diversos órgãos federais, para discutir as ações de desenvolvimento regional no município. Márcio Cavalcante, diretor executivo da Fundação, representou o presidente Ronaldo Nogueira no evento. A superintendente estadual da Funasa no Maranhão Maura Jorge falou as ações que a Funasa vem desenvolvendo nas comunidades quilombolas na área de saneamento ambiental. "O momento agora é unir as nossas forças, como representantes do Governo Federal, levar saúde e qualidade de vida para as comunidades rurais e quilombolas", ressaltou. O senador Roberto Rocha, que fomentou o encontro, enfatizou que esta não era a primeira vez que vinha a Alcântara para ouvir as comunidades. "A nossa preocupação é mudar para melhor a vida dessas pessoas que tanto necessitam. Não sou do executivo, mas, por meio de órgãos federais como a Codevasf, Funasa e outros, já trouxemos inúmeras melhorias para as comunidades de Alcântara e toda a região", disse Roberto Rocha. Participaram também da audiência os representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), do Banco do Nordeste (BNB) e da Agência Espacial Brasileira. |
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