Artigo de Conteúdo Web Funasa quer água potável e saneamento básico em todas as comunidades carentes Funasa quer água potável e saneamento básico em todas as comunidades carentes Presidente Ronaldo Nogueira faz balanço das obras da Funasa no Pará ao governador Helder Barbalho Por Edgar Lisboa Publicação: Sex, 02 Ago 2019 17:59:19 -0300 Última modificação: Sex, 02 Ago 2019 18:02:02 -0300 Tweet Governador Helder Barbalho recebe presidente da Funasa Ronaldo Nogueira Foto: Marcelo Seabra/Agência Pará Em encontro realizado no Palácio do Governo, na cidade de Belém/PA, nos dias 29 e 30 de julho, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) promoveu reuniões de trabalho com os superintendentes da Região Norte. Durante a ocasião, o presidente da Funasa Ronaldo Nogueira apresentou um balanço das obras no Estado que preveem um investimento de R$ 200 milhões ao governador do Pará Helder Barbalho. Nogueira afirmou que a Funasa intensifica suas ações no norte do país diante do desafio de cumprimento de metas de saneamento estabelecidas pelo governo; todas dentro do princípio da administração pública. O presidente da Fundação reuniu técnicos, diretores e os superintendentes que estão assumindo os comandos dos órgãos nos estados do Acre, Pará, Tocantins, Amazonas, Rondônia, Amapá e Roraima para mostrar o que a instituição vem realizando e pretende fazer nos estados. Novo desafio da Funasa, anuncia Márcio Cavalcante O diretor-executivo da Funasa Márcio Cavalcante disse, na abertura do evento, na manhã desta segunda-feira (29), que esta era uma das muitas reuniões que a Funasa teria com dirigentes e técnicos, com objetivo de qualificar servidores para o novo desafio da instituição. "Todos sabemos das dificuldades encontradas pelos superintendentes, do grande desafio que enfrenta o país com as questões de saneamento básico, mas é meta do presidente Ronaldo Nogueira sensibilizar a população do alcance que a Funasa tem para o país, sua importância e relevância no saneamento básico", disse. Segundo Cavalcante, quando você investe em saneamento você reduz o custo gasto em saúde. "Então, este é o desafio posto pelo presidente da República ao presidente da Funasa. É o primeiro contato com as Superintendências que estão carentes dessa aproximação. Carentes de quebrar paradigmas, de enfrentar as dificuldades", acentuou. Novo modelo de gestão, destaca Paulo Lyra Paulo Lyra, chefe de Gabinete da presidência da Funasa, disse que um dos objetivos e a principal preocupação em reunir esses novos gestores é orientar os recém-chegados superintendentes nesse novo caminho que o governo pretende dar à Fundação. "O interesse fundamental da reunião é a apresentação de um modelo que está sendo implementado, está sendo endossado e apoiado firmemente pelo presidente Ronaldo Nogueira. Esse modelo diz respeito à sistemática de monitoramento e avaliação por indicadores", assinalou Paulo Lyra. Lyra argumentou que "a preocupação é porque percebemos que já, há alguns anos, temos enfrentado imensas dificuldades no que se refere a fidedignidade das informações nos novos sistemas". Disse que a condução da política do saneamento não é fácil, mas temos a convicção e os resultados hoje, extraídos do sistema de informação estão muito aquém da realidade". Segundo o chefe de gabinete, "a intenção é apresentarmos esta sistemática, um convite às Superintendências, para que elas empreendam esforços no sentido do registro tempestivo, fidedigno das informações no sistema. Aí sim, nós teremos um retrato que corresponda a realidade e que dê mais tranquilidade ao processo de tomada de decisão", finalizou. Programa Nacional de Saneamento Rural Paulo Lyra afirmou que o presidente Ronaldo Nogueira já apresentou ao ministro-Chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni e ao ministro da Saúde Henrique Mandetta o Programa Nacional de Saneamento Rural (PNSR) que traz um diagnóstico muito preciso, identificando o déficit de cobertura de saneamento na área rural. "Esse programa aponta para um volume de investimentos durante o atual governo até 2038, identificando a necessidade do trabalho em parcerias com governos estaduais e municipais com as diversas representações da sociedade civil. Enfim, é um programa bastante arrojado e o que se pretende é a partir de 2020 já estarmos em franca execução", afirmou Paulo Lyra. Sobre as dificuldades enfrentadas pelas regiões do norte do País, Paulo Lyra chamou atenção para a situação bastante difícil e carente que o Norte enfrenta; com necessidades maiores que a maioria dos outros estados brasileiros. Enfatizou que, "não é mera coincidência. Nós sabemos justamente que os indicadores de desenvolvimento humano de saúde, indicadores de doenças por veiculação hídrica, quer dizer, tudo isso está relacionado intimamente com a questão da cobertura de saneamento. Então, nas regiões norte e nordeste, nós sabemos que são os municípios com os indicadores menos favoráveis. E, portanto, evidentemente o volume de investimento será maior proporcionalmente nessas regiões", anunciou. O problema do saneamento no Brasil alcança índices preocupantes, e a região norte é que menos atende os requisitos necessários, segundo Ranking da Associação Brasileira Sanitária (ABES) da Universalização do Saneamento. Dos 449 municípios da região norte, somente 8,67% (38 municípios), têm condições de oferecer à população um saneamento adequado. O estudo teve 2017 como ano de referência, e avaliou os municípios de acordo com os seguintes indicadores: 1) serviços de abastecimento de água; 2) coleta de esgoto; 3) tratamento de esgoto; 4) coleta de resíduos, e 5) destinação adequada de resíduos sólidos. Somente 1.868 municípios possuem dados sobre saneamento. |
Artigo de Conteúdo Web Funasa e Consórcio Nascentes do Pantanal inauguram novo aterro sanitário em MT Funasa e Consórcio Nascentes do Pantanal inauguram novo aterro sanitário em MT O novo aterro sanitário atenderá municípios mato-grossenses e proporcionará enorme ganho ambiental na região, que é berço de boa parte das águas que abastece o Pantanal Por Suest/MT e Coordenação de Comunicação Social Publicação: Ter, 03 Set 2019 14:36:31 -0300 Última modificação: Ter, 03 Set 2019 16:38:38 -0300 Tweet O aterro sanitário que será inaugurado na próxima sexta-feira (06/09) atenderá 13 municípios Foto: Divulgação Suest/MT Na próxima sexta-feira (06/09), a Fundação Nacional de Saúde, (Funasa), em parceria com o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Complexo Nascentes do Pantanal, fará a inauguração do complexo de tratamento e disposição final de resíduos sólidos domiciliares, em Mirassol D'Oeste, município de Mato Grosso. O Aterro Sanitário Intermunicipal Nascentes do Pantanal, orçado em R$ 5,7 milhões, é do tipo classe II, apropriado para resíduos domésticos e não perigosos. Os municípios consorciados, que fizeram a opção pela gestão regionalizada de resíduos sólidos, decidiram pela implantação de um aterro regional que atenderá a 13 municípios, proporcionando um enorme ganho ambiental com o fechamento de, no mínimo, 13 lixões nos municípios da região, que é berço de boa parte das águas que abastece o Pantanal. O aterro consorciado, que já conta com a Licença Ambiental de Operação, iniciará os serviços operacionais na próxima segunda-feira (09/09), recebendo inicialmente o lixo dos municípios de Mirassol D'Oeste, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Curvelândia e Indiavaí. Já os municípios de Figueirópolis D'Oeste, Glória D'Oeste, Jauru, Lambari D'Oeste, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco e Salto do Céu, aguardam autorização e Licença complementar da SEMA/MT, para iniciarem a destinação do lixo ao aterro em Mirassol D'Oeste. Pensando na sustentabilidade e aumento da vida útil do aterro sanitário, os municípios consorciados estão implantando a coleta seletiva e, com apoio do Consórcio e da Funasa, investem na educação ambiental para a coleta seletiva, com a proposta de segregação dos resíduos na origem em duas frações, separando e acondicionando tudo o que é reciclável. A coleta dos recicláveis será realizada pelo caminhão da reciclagem em um dia específico da semana, de forma que a separação dos resíduos na fonte passe a ser política obrigatória na nova gestão de resíduos. De 5 para 13 municípios No início do projeto, cinco municípios seriam beneficiados: Mirassol D'Oeste, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Indiavaí e Curvelândia. Com readequação do projeto e realização do Plano Regional de Gereciamento Integrado de Resíduos Sólidos-PRGIRS, estendeu-se o projeto aos demais municípios consorciados. Com os recursos captados junto à Funasa, Convênio nº 538/2008, e contrapartida dos municípios, em execução em Mirassol D'Oeste o sistema de tratamento e destino final de resíduos composto de: célula para destino de rejeitos, sistema de tratamento do chorume, pátio de compostagem, galpão de triagem de recicláveis com esteira elevada, galpão para autoclave que fará o tratamento dos resíduos dos serviços de saúde, galpão oficina/almoxarifado, escritório da administração, guarita com balança rodoviária entre outros instrumentos de monitoramento e controle; O que é aterro Classe II Este tipo de aterro sanitário intermunicipal está estruturado em um sistema de monitoramento e controle ambiental, célula para resíduos, sistema de tratamento de efluentes, pátio para compostagem de resíduos orgânicos, central de tratamento de resíduos de serviço de saúde, oficina, almoxarifado, guarita e balança de recepção, escritório administrativo e uma ampla e moderna central de triagem de matérias recicláveis com esteira elevada, além de máquinas, caminhões e outros equipamentos. Banner da parceria que construiu novo aterro |
Artigo de Conteúdo Web Funasa participa de audiência pública em Alcântara-MA Funasa participa de audiência pública em Alcântara-MA No evento promovido pelo senador Roberto Rocha com representantes de vários órgãos federais presentes, a superintendente Maura Jorge enfatiza o trabalho realizado da Fundação com as comunidades quilombolas na região Por Coordenação de Comunicação, com colaboração de Paulo Roberto Gomes, da Suest/MA Publicação: Qua, 28 Ago 2019 17:04:33 -0300 Última modificação: Qua, 28 Ago 2019 17:15:20 -0300 Tweet Entre os presentes o diretor executivo Márcio Cavalcante, a superintendente Maura Jorge e o senador Roberto Rocha (centro) Foto: Divulgação Suest/MA Na última sexta-feira (23/08), a Superintendência Estadual da Funasa no Maranhão (Suest/MA) participou de uma audiência pública em Alcântara, juntamente com membros de diversos órgãos federais, para discutir as ações de desenvolvimento regional no município. Márcio Cavalcante, diretor executivo da Fundação, representou o presidente Ronaldo Nogueira no evento. A superintendente estadual da Funasa no Maranhão Maura Jorge falou as ações que a Funasa vem desenvolvendo nas comunidades quilombolas na área de saneamento ambiental. "O momento agora é unir as nossas forças, como representantes do Governo Federal, levar saúde e qualidade de vida para as comunidades rurais e quilombolas", ressaltou. O senador Roberto Rocha, que fomentou o encontro, enfatizou que esta não era a primeira vez que vinha a Alcântara para ouvir as comunidades. "A nossa preocupação é mudar para melhor a vida dessas pessoas que tanto necessitam. Não sou do executivo, mas, por meio de órgãos federais como a Codevasf, Funasa e outros, já trouxemos inúmeras melhorias para as comunidades de Alcântara e toda a região", disse Roberto Rocha. Participaram também da audiência os representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), do Banco do Nordeste (BNB) e da Agência Espacial Brasileira. |
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