Funasa e Instituto Espinhaço se reúnem para discutir temas de saúde ambiental
Funasa e Instituto Espinhaço se reúnem para discutir temas de saúde ambiental
Publicação: Qua, 17 Jun 2020 20:53:20 -0300
Última modificação: Qua, 17 Jun 2020 21:04:12 -0300
Giovanne Silva recebeu a diretora do Desam, Deborah Roberto e o presidente do Instituto Espinhaço, Luiz Oliveira.
O presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), coronel Giovanne Silva, e a diretora do Departamento de Saúde Ambiental, Deborah Roberto, promoveram hoje (17), reunião com a organização da sociedade civil Instituto Espinhaço, em Brasília, na sede da Funasa. O objetivo central da reunião foi dialogar sobre temas urgentes para o Brasil nas áreas de segurança hídrica, saúde ambiental, soluções baseadas na natureza e gestão integrada de territórios.
O presidente da Fundação, Giovanne Silva, relatou que "a Funasa está iniciando um grande projeto de transformação no órgão, buscando implantar o conceito de governança e gestão estratégica, visando, entre outros, a entrega efetiva de resultados para sociedade brasileira", disse.
Já a diretora Deborah Roberto destacou que o momento da Funasa é muito especial pois "temos o dever de promover uma grande mudança na pauta do saneamento e saúde ambiental no Brasil", disse.
O diálogo com o Instituto Espinhaço teve ainda como pauta os temas: educação em saúde ambiental; desenvolvimento e fortalecimento de capacidades; abastecimento público; integração entre políticas públicas e acesso à água de qualidade.
O presidente do Instituto Espinhaço, Luiz Oliveira, destacou "a importância do fortalecimento de ações cooperativas entre o 1º e o 3º setor em prol da superação dos desafios que estão postos à socidade. A união de esfoços em torno de objetivos comuns, visando o bem do país, acima de tudo, deve ser objeto de nossa atenção e cooperação", disse.
O Instituto Espinhaço é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, presente em oito estados e é referência brasileira em recuperação de áreas degradadas e programas de recomposição florestal para o fortalecimento dos serviços ecossistêmicos, dentre eles, o aumento da disponibildiade hídrica para abastecimento público e processos produtivos.
Luiz Oliveira (esq.), Giovanne Silva (centro) e Deborah Roberto.